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Ana Amorim Psicóloga

Terapeuta Breve e Sistêmica. Terapeuta do Sentir.

          

A vida não é uma constante, mas sim um eterno oscilar dos dias que nos convida a experimentar nossa capacidade de aceitar, de nos adaptarmos e criarmos a partir do que nos acontece. Quando estamos diante de uma situação em que os recursos usuais não parecem ajudar, entramos em crise. É aquele momento em que nos sentimos confusos e desorganizados em busca de algo que nos aponte um caminho mais linear e nos devolva alguma sensação de controle e segurança. Comum, porém, não é termos a oportunidade de entrar por uma única porta, fecha-la e seguir adiante. Mas, sim, termos o desafio de enxergar as muitas portas que ali estão, saber quais devemos atravessar com menos frequência; quais devemos arriscar a ir além, e quais poderíamos, definitivamente, cerrar. E a forma mais saudável de fazer isso é atentar para o quê estas portas nos convidam a olhar, sentir e, então, refletir!! Os obstáculos e desvios no caminho são como uma chance cifrada de aprendermos a melhor nos relacionar com nossos medos, vulnerabilidades e potências -Sim! Muitos tem receio da própria luz, não somente da sombra-, porque é certo de que precisamos de todas essas dimensões que nos atravessam, já que é desse todo de que somos feitos. 
Sou uma Psicóloga de Belo Horizonte e estou aqui para apoiar você na possibilidade de ajustar as lentes e enxergar outras perspectivas ao recontar e reouvir a sua própria história, utilizando a escuta compassiva, restaurando um contato mais saudável com as emoções que te habitam, através de um vínculo terapêutico seguro pela prática adquirida em 23 anos de experiência como terapeuta.

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Olá, eu sou a Ana Amorim...

47 anos, mulher, mãe, Terapeuta, Psicóloga e Turismóloga. E é essa composição que levo para os meus atendimentos, inevitavelmente. Já disse Jung: A gente só vai com o outro, até onde conseguimos chegar. Meus caminhos pareceram, por vezes, apontar em direções muito distintas, mas que na verdade me fizeram desembocar neste lugarzinho exato em que eu deveria estar. E sigo...

Hoje, conto um pouco de mim assim: Iniciei minha caminhada como terapeuta há 23 anos interessada em abordagens integrativas. Estudo Psicologia há 21 anos e, destes, estou atuante na clínica há 13 anos. Sou Mestre em Conjugalidades Contemporâneas. Tenho formação em Terapia Breve Estratégica e Sistêmica (Ericksoniana), Focalização e Terapia Informada sobre o Trauma/regulação emocional. Formação em Psicologia do Puerpério e em Intervenções Psicoterapêuticas em situações de crise emocional e luto. 

Como eu trabalho

Como terapeuta Breve Ericksoniana, trabalho com o cliente a partir de onde ele está, auxiliando-o a des-cobrir e transformar suas resistências e aspectos saudáveis em recursos, combinando reflexão e ação, de modo que o coloque em movimento no seu dia a dia. Utilizo múltiplas linguagens (histórias terapêuticas, imagens, metáforas, hipnose naturalista) considerando o que faça sentido para o cliente e atribuindo o caráter de terapia feita sob medida para cada um que me chega.

Levo para os atendimentos um olhar   que enxerga o indivíduo dentro de seus relacionamentos, como parte integrante de um sistema com uma linguagem e uma organização próprias, que são aprendidas, sendo possível dar continuidade ou fazer adaptações as essas redes e teias a partir do momento em que se toma consciência das influências sob a quais se vive. 

Nesta visão, terapeuta e cliente formam um sistema colaborativo em que a autonomia da pessoa é estimulada num espaço conversacional aberto à elaboração de novos significados. E é neste espaço, que vejo o sentir e a criatividade (como força de expressão do ser na vida) ganharem especial lugar como caminhos fecundos rumo ao autoconhecimento e a mudança.

Como Terapeuta do Sentir, tomo o corpo como uma via de sabedoria para melhor lidarmos com as emoções. Uma vez que que há lugar para o fluxo emocional ser visto, sentido e compreendido, a autenticidade do ser, naturalmente, se revela. E é quando nos aproximamos mais e mais do que realmente somos.


 

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Tempos de Crise: E, agora?

“Crise não é coisa de gente fraca. É coisa de gente humana”. Quem nunca se sentiu paralisado e menor do que o problema que precisava resolver? Ou se viu atordoado, sem chão e incrédulo diante de algo novo, inesperado, perturbador?

A crise nos revela que não estamos prontos diante da vida, essa eterna caixinha de surpresas que nos convida a rir e a chorar sem nenhum aviso. A crise marca aquele trecho da estrada em que as dúvidas e a dor podem servir como grandes puxões para revermos o que até então entendíamos como certo e imexível. Crise é lágrima, mas também aprendizado. Ela pode parecer estacionar em determinados momentos da vida, frente as adaptações, transições e pedidos de mudança. Mas o mais certo é que ela venha em ondas ao longo de toda a vida. De crise em crise vamos nos aproximando de nossas imperfeições, entendendo melhor como funcionamos e nos tornando mais conscientes também de nossas fortalezas, daquilo que nos sustenta. Quando a situação nos conta que as mãos normalmente estendidas já não dão conta de lidar com o problema, é hora de buscar outro tipo de ajuda. Eu quero dizer que estou aqui por você, oferecendo parceria em busca de algum alívio para que possa fincar o pé em terreno mais sólido e restituir a esperança na sua capacidade de tomar a vida de um ponto mais seguro.

Este texto foi em grande parte inspirado pela leitura do livro do Professor Alexandre Coimbra do Amaral- "Cartas de um terapeuta para seus momentos de crise", o qual indico fortemente.

Como eu posso te ajudar, hoje?

Pessoas atendidas: Adultos e idosos

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 Trabalho com Psicoterapia Breve (PB)

"A terapia está na cabeça do próprio paciente." Milton Erickson


Ofereço uma escuta focada na dificuldade atual do paciente, com a definição de metas a curto e médio prazo. A partir da atenção ao modo como o cliente percebe e interage com o mundo, são pensadas e propostas estratégias que façam sentido a partir das referências do próprio cliente, com ênfase nos recursos que ele traz e no potencial criativo que possui. Por ser uma Terapia Breve processual, não há um número de sessões pré-difinidas, porém o plano terapêutico segue um norte, sendo diferenciado para cada um, com avaliações periódicas durante o processo, quando ocorre o fechamento ou redifinição do ciclo terapêutico, conforme a necessidade identificada segundo cliente e terapeuta.

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Trabalho com Regulação Emocional

“Emoção é parte viva que pede passagem” Matheus Cautiero.

 

 

A partir da construção de um ambiente seguro, facilito a identificação das emoções como um conjunto de sensações vividas no corpo. Ao acolher as emoções que chegam (da maneira como chegam) é possível que possam seguir um fluxo e cumprir seu ciclo natural de expressão, estimulando a nossa capacidade natural de auto-regulação. Através da auto-observação, do mapeamento das sensações físicas, do acolhimento assistido e aceitação cuidadosa do que o nosso corpo emocional manifesta, este trabalho busca promover a familiaridade  com o funcionamento do sistema nervoso, através da experiência corporal dos padrões de resposta emocional, nos colocando mais cientes da relação entre o que sentimos, pensamos e agimos. Espera-se, assim, que os sentimentos que nos atravessam, sem nos inundar ou nos fixar em um único estado emocional, possam cumprir a valiosa função de sinalizar informações que auxiliem num movimento de maior equilíbrio e expansão na vida.

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 Trabalho com Processos de Perdas e Luto.

“A morte não está esperando por nós ao final de uma longa estrada. A morte está sempre conosco, na medula de cada momento passageiro.” Frank Ostaseski

Ofereço amparo a pessoas em seus processos de perda-morte-transformação. Meu trabalho se afina com a ideia de que a morte não é algo que deva ser superado, mas sim integrado a experiência de cada um, individualmente. Neste sentido, forneço assistência com um olhar dual: acolhendo tanto as dores de lutos simbólicos (transições de vida: términos de relacionamento, mudança de profissão, o início da experiência como mãe, etc.) e da morte, quanto na orientação para a reconstrução de um futuro que, inevitavelmente, segue diferente, de modo que a pessoa possa retomar ou manter o senso de auto agência e organização tanto interna quanto externamente diante dos fins que se apresentam.

Um depoimento generoso:

“Inicialmente nossas sessões se perfaziam no apoio que eu precisava para aceitar a passagem do meu irmão, de uma forma mais sabia, clara, e entendendo que a sua morte também era o fim da sua agonia de dores e do grande sofrimento que a doença trouxe para os seus 39 anos de vida".

"Ana me ensinou a imaginar que aquela imagem tão pesada como concreto em similaridade com o peso que eu carregava com a angústia em ver meu irmão tão mal, poderia aos poucos, a partir da sua morte, ser transformada numa linda imagem de um jardim com flores em crescimento, que prontamente ia tomando o lugar daquela carga dura e pesada de dor."

"Ganhei "colo e abraço fraterno", sempre de forma verbal e virtual, mas nem por isso deixei de receber todo o acolhimento e calor que o seu profissionalismo humanizado foi capaz de passar."

“Sou grata como paciente e acima de tudo como pessoa. Reconheço a grande ajuda que me foi dada, reconheço o amor transmitido. A sua acolhida foi certeira e essencial para a minha jornada.”

T. L., 47 anos, Dentista.

Conheça outros depoimentos clicando no link:

Querida (o) Cliente,


Eu te vejo da maneira que queira se mostrar. Me coloco aberta a escutar e acolher tudo aquilo que quiser trazer para esse nosso espaço. Aqui, tudo que diz respeito a você e a história que te compõe: o antes, o agora e o depois, interessa.

Vou até onde você achar que posso ir com você, mas me dou a liberdade de te convidar a ir além.

Eu te acompanho e topo seguir pela trilha que achar mais confortável, partindo daquele ponto que vem te chamando a atenção pelo motivo que for. Só a gente sabe o tamanho da pedra que incomoda dentro do sapato.

Ao longo do caminho, vou te propor outras formas de olhar uma mesma coisa, essa é a graça dessa parceria. Abrir portas, rever trajetos...seguir. Revisitar lugares, sentir, redimensionar emoções...seguir. Descobrir, integrar experiências, seguir... Tudo isso pode fazer parte desse encontro. Talvez, agora, esteja considerando: “será que eu devo me aventurar nisso"? O medo é bom em perguntar esse tipo de coisa. Aqui cabe o que já dizia Freud: quando a dor é maior que o medo, a gente dá um passo à frente. Te proponho uma mudança assistida, feita com respeito pelo teu momento e a razão pela qual teus passos te fizeram chegar até aqui. Seja bem-vinda (o).

Redes Sociais e Contato

 Se você se interessou pelo meu trabalho, envie sua mensagem por aqui, será um prazer falar com você.

 Hoje eu atendo na modalidade online e também presencialmente no seguinte endereço:

Rua Sebastião de Barros, 166. Nova Granada. Belo Horizonte/MG

Tel: (31) 9.9130-8899

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